sábado, 16 de abril de 2011

A actual crise e a ameaça de desemprego preocupam-no? Tem medo de cair no desemprego e não poder assegurar o pagamento dos créditos contraídos? A contratação de um seguro de protecção ao crédito pode acalmar estes receios e ser a resolução que anseia para poder corresponder ao compromissos financeiros assumidos.

O seguro de protecção ao crédito ampara o cliente na ocorrência de um imprevisto, assegurando tanto o pagamento do capital em dívida em caso de morte ou invalidez permanente, como o pagamento da prestação mensal do crédito em caso de desemprego, salários em atraso ou doença.
Sempre que ocorra alguma destas situações imprevisíveis, a seguradora substitui-se ao subscritor do seguro e só pode terminar o contrato se o cliente não pagar os prémios do seguro ou se provar que este agiu de má-fé.

Seguro de protecção ao crédito é difícil de subscrever

Se bem que o seguro de protecção ao crédito pareça ser uma excelente solução, na realidade não tem só vantagens. Entre exclusões, períodos de carência, franquias e limites de indemnização, as situações em que pode contratar o seguro de protecção ao crédito são tão limitadas que o objectivo da contratação fica algo comprometido, mas como se sabe, as seguradoras não comercializam produtos para perderem dinheiro.
O preço é outro dos ónus deste seguro: Para um empréstimo de cinco mil euros a 24 meses, o cliente pode ter de pagar um prémio à cabeça no valor de 210 euros, o que representa cerca de 15% dos encargos associados ao crédito. Acresce a este elenco de fraquezas, o facto 30 dias de incapacidade decorrente de acidente ou então de doença, não chegarem para o segurado activar o produto. Se a incapacidade ou doença tiver uma menor duração, o segurado continua a ter de pagar a prestação do crédito por sua própria conta.
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